Trailer do DVD PAPA FRANCISCO "O Papa de Todos"
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segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Papa Francisco anunciou a canonização dos Papa João XXIII e João Paulo II
Papa Francisco anunciou a canonização dos Papa João XXIII e João Paulo II
Na audiência com o colégio dos cardeais presentes a Roma e reunidos na sala do Consistório no Palácio Apostólico, o Papa Francisco anunciou a canonização dos Papa João XXIII e João Paulo II a realizar-se em 27 de abril de 2014, na festa da misericórdia.
Poema encontrado na parede de campo de concentração nazista de crianças
Poema encontrado na parede de campo de concentração nazista de crianças
Relíquias de 1ª classe de Santa Teresa de Lisieux
Relíquias de 1ª classe de Santa Teresa de Lisieux
Relíquias de 1ª classe dos cabelos de Santa Teresa de Lisieux, possivelmente do primeiro corte quando de sua profissão religiosa e tomada de hábito, expostas à veneração em seu quarto na casa onde residiu até ingressar no Carmelo em 1888.
Créditos da imagem: My Private Twin Life.
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terça-feira, 24 de setembro de 2013
HOMÍLIA DO 25º DOMINGO DO TEMPO COMUM
HOMÍLIA DO 25º DOMINGO DO TEMPO
COMUM
Caríssimos irmãos e irmãs estamos no 25º Domingo do Tempo Comum, e, hoje a Igreja proclama para nós o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo São Lucas. (cf. Lc. 16, 1-13). Essa perícopa do Evangelho Lucano é conhecida como ‘a Parábola do Administrador Corrupto’.
Nosso Senhor sempre contava histórias do dia-a-dia, e, a partir delas apresentava um ensinamento a cerca do Reino de Deus. Essas histórias são chamadas de parábolas. Talvez, a mais chocante é esta parábola que hoje nós ouvimos na proclamação do Evangelho. Isso porque Nosso Senhor apresenta um mau comportamento, e, dele tira uma moral cristã.
Resumidamente a parábola do Administrador Corrupto conta que um homem rico ficou sabendo que seu administrador estava esbanjando seus bens. Então o chamou, e, pediu contas da sua administração. Sabendo que pouco tempo lhe restaria, o Administrador Corrupto chamou todos os devedores do seu patrão, e começou a cobrar-lhes uma quantia inferior, para que, ao ser despedido do seu cargo tivesse deles uma troca de favor. E, então nos é apresentada a frase moral desta parábola: “Com efeito, os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz”. (cf. Lc. 16)
Eu nem preciso dizer que Nosso Senhor não estava incentivando a corrupção, mas o que Ele estava ensinando é que da mesma maneira como aqueles que não cumprem a vontade de Deus são espertos em seus negócios, nós que buscamos cumprir a vontade de Deus em tudo, temos que ser espertos para fazer o bem e converter os nossos irmãos ao cristianismo. Por isso, gostaria de apresentar dois pontos desta parábola e dizer de que forma podemos traduzi - lá para o cumprimento da moral cristã.
Em primeiro lugar gostaria de refletir a cerca do tema da previsão. O Administrador Corrupto, depois que soube que precisaria prestar contas da sua administração, e teve consciência que seria despedido do seu cargo, começou a planejar o seu futuro. Nós também fazemos isso, quando pagamos os nossos seguros – de carro, de casa, ou de vida, ou quando guardamos dinheiro em nossa poupança, para que o futuro, que é incerto, não nos pegue desprevenidos. Assim, também acontece em nossa vida cristã. Como não sabemos nem o dia nem a hora do nosso encontro definitivo com Nosso Senhor Jesus Cristo, ou seja, da nossa morte, nós precisamos nos preparar que esse fato não nos pegue de surpresa. Em palavras mais simples, o ensinamento de Nosso Senhor quer dizer que não podemos ficar presos nas preocupações da nossa vida terrena, mas temos que lembrar que o nosso futuro está na Vida Eterna, e por isso, precisamos nos preparar bem.
Também devemos refletir sobre o empenho que esse Administrador Corrupto teve ao chamar, não apenas alguns dos devedores de seu patrão, mas todos. Nós também fazemos isso, pois trabalhamos muito para ganhar o nosso dinheiro, e, não nos contentamos de ganhar pouco. Quantas vezes não buscamos fazer hora-extra, pois não queremos somente receber o salário normal. Assim, na vida cristã, nós devemos fazer a mesma coisa. Da mesma forma como não queremos ter somente o ordinário do nosso salário, assim também não podemos ser cristãos de cumprimento de preceitos. Precisamos ser discípulos missionários de Nosso Senhor, buscando fazer mais pela nossa Igreja, e, também pela conversão dos nossos irmãos.
Peçamos a intercessão de Nossa Senhora de Akita e de São Paulo Miki, para que todos os filhos da luz também possam ser espertos em seus negócios, buscando a conversão das pessoas e a sua própria salvação eterna. Amém.
Em primeiro lugar gostaria de refletir a cerca do tema da previsão. O Administrador Corrupto, depois que soube que precisaria prestar contas da sua administração, e teve consciência que seria despedido do seu cargo, começou a planejar o seu futuro. Nós também fazemos isso, quando pagamos os nossos seguros – de carro, de casa, ou de vida, ou quando guardamos dinheiro em nossa poupança, para que o futuro, que é incerto, não nos pegue desprevenidos. Assim, também acontece em nossa vida cristã. Como não sabemos nem o dia nem a hora do nosso encontro definitivo com Nosso Senhor Jesus Cristo, ou seja, da nossa morte, nós precisamos nos preparar que esse fato não nos pegue de surpresa. Em palavras mais simples, o ensinamento de Nosso Senhor quer dizer que não podemos ficar presos nas preocupações da nossa vida terrena, mas temos que lembrar que o nosso futuro está na Vida Eterna, e por isso, precisamos nos preparar bem.
Também devemos refletir sobre o empenho que esse Administrador Corrupto teve ao chamar, não apenas alguns dos devedores de seu patrão, mas todos. Nós também fazemos isso, pois trabalhamos muito para ganhar o nosso dinheiro, e, não nos contentamos de ganhar pouco. Quantas vezes não buscamos fazer hora-extra, pois não queremos somente receber o salário normal. Assim, na vida cristã, nós devemos fazer a mesma coisa. Da mesma forma como não queremos ter somente o ordinário do nosso salário, assim também não podemos ser cristãos de cumprimento de preceitos. Precisamos ser discípulos missionários de Nosso Senhor, buscando fazer mais pela nossa Igreja, e, também pela conversão dos nossos irmãos.
Peçamos a intercessão de Nossa Senhora de Akita e de São Paulo Miki, para que todos os filhos da luz também possam ser espertos em seus negócios, buscando a conversão das pessoas e a sua própria salvação eterna. Amém.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Ordenação Diaconal do Seminarista Henrique Ferreira Albuquerque
Ordenação Diaconal do Seminarista Henrique Ferreira Albuquerque
No dia 14 de setembro de 2013 nossa diocese ganhou mias um diácono transitório a ordenação ocorreu no Santuário de Nossa Senhora de Fátima.
Continuemos a rezar pelas vocações Sacerdotais amem.
Fotos da ordenação:
Para ver mais fotos acesse: http://www.bispadobauru.org.br/nova/materias.php?news_id=862&acao=ler
No dia 14 de setembro de 2013 nossa diocese ganhou mias um diácono transitório a ordenação ocorreu no Santuário de Nossa Senhora de Fátima.
Continuemos a rezar pelas vocações Sacerdotais amem.
Fotos da ordenação:
Para ver mais fotos acesse: http://www.bispadobauru.org.br/nova/materias.php?news_id=862&acao=ler
Ordenação Diaconal do Seminarista Reinaldo Cunha
Ordenação Diaconal do Seminarista Reinaldo Cunha
Agradecemos a Deus por sua vocação sacerdotal e rezemos para que continue seguindo sua vocação de presbitero Amem.
Fotos da sua Ordenação:
Gêmeos, hoje, sacerdotes porque a mãe não os abortou
Gêmeos, hoje, sacerdotes porque a mãe não os abortou
HOMÍLIA DO 24º DOMINGO DO TEMPO COMUM
HOMÍLIA DO 24º DOMINGO DO TEMPO
COMUM
No centro do Evangelho de Lucas nos vemos as parábolas da misericórdia: a ovelha e a moeda reencontradas, e a obra-prima da parábola do ‘filho pródigo’. Estas parábolas estão no centro do Evangelho lucano, pois a intenção primordial deste escrito é dizer que Nosso Senhor Jesus Cristo veio para dar o perdão à toda humanidade.
Para iluminar a nossa compreensão a respeito da perícopa do Evangelho que é proclamado hoje, a Igreja colocou como Primeira Leitura a passagem do Livro do Êxodo (Êx. 32, 7-11.13-14), que apresenta Moisés como o grande intercessor do povo de Israel. Aconteceu que Moisés sumiu no Monte Sinai para falar com Deus, e, lá recebeu as Tábuas da Lei – os Dez Mandamentos. Enquanto Moisés estava no Sinai, o povo que estava nos pés do monte construiu um bezerro de ouro e colocaram-no como sendo o seu próprio deus. Foi quando Deus fala à Moisés que vai abandoná-los. E, Moisés faz uma grande intercessão pelo povo, ‘lembrando’ a Deus da promessa que fizera a Abraão, de que sua descendência seria tão numerosa como as estrelas dos céus.
Nosso Senhor Jesus Cristo é o grande intercessor entre Deus e os homens. Moisés realizou uma prefiguração, ou seja, realizou uma ação imperfeita daquilo que um dia tornaria perfeito pelos atos de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele encarnou-se, pelo Espírito Santo, no ventre da Santíssima Virgem, morreu na cruz para apagar os nossos pecados, e ressuscitou para abrir as portas dos céus para todos aqueles que fizerem a vontade de Deus.
Por isso, quando Ele veio pela primeira vez, quis por sua grande misericórdia andar com os pecadores. E, os fariseus (grupo de judeus legalistas) e os Mestres da Lei (grupo de judeus estudiosos dos primeiros cinco livros da bíblia) criticavam Nosso Senhor por andar com os pecadores (aqueles que não cumpriam os mandamentos de Deus ou ainda alguém que tivesse algum defeito físico) e com os publicanos (judeus que trabalhavam para o Império Romano como cobradores de impostos).
E, então Nosso Senhor apresenta a sua misericórdia, contando para os fariseus e os Mestres da Lei as três parábolas: a. Um homem tinha cem ovelhas. Perdeu uma. Deixou as noventa e nove e foi encontrar a ovelha perdida; b. Uma mulher tinha dez moedas de prata. Perdeu uma. Esta acendeu uma lâmpada, varreu a casa e encontrou a moeda perdida. c. Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo pediu a parte da sua herança e foi embora. Quando perdeu tudo o que tinha voltou para a casa do pai. E, o pai o recebeu de braços abertos.
Assim, acontece conosco e com todos os homens, pois, quando se arrependem de seus pecados e voltam à Deus, Ele os perdoa de todos os pecados, por meio de Nosso Senhor Jesus Cristo, que um dia já apagou toda a nossa culpa pelo seu sangue derramado na cruz.
Peçamos a intercessão da Santíssima Virgem para que possamos nos arrepender de nossos pecados e voltar para Deus. E, também, para que sejamos misericordiosos como nosso Deus é misericordioso. Amém.
HOMÍLIA NA MEMÓRIA DE SÃO JOÃO CRISÓSTOMO
HOMÍLIA NA MEMÓRIA DE SÃO JOÃO
CRISÓSTOMO
Nesta perícopa do Evangelho de São Lucas, Nosso Senhor critica a postura dos fariseus e dos mestres da Lei. Pois, muitas vezes, ficam olhando a postura do outro, e, não conseguem enxergar os seus próprios erros. Além disso, colocam várias regras para que as pessoas sigam, e, eles mesmos não as cumpriam fielmente. Assim, Nosso Senhor Jesus Cristo disse: “Por que vês tu o cisco no olho do teu irmão, e não percebes a trave que há no teu próprio olho?”. (cf. Lc. 6, 41). E, ainda: “Como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu não vês a trave no teu próprio olho?”. (cf. Lc. 6, 42).
Com isso, aprendemos com Nosso Senhor, que na vida comunitária, os cristãos precisam ter um olhar crítico para si, e ser misericordioso com os irmãos.
Hoje também a Igreja celebra a memória de São João, o crisóstomo, que em grego significa ‘boca de ouro’. São João Crisóstomo nasceu na Antioquia, cerca do ano de 349. Recebeu uma excelente formação intelectual e doutrinal. No ano de 397 foi eleito bispo de Constantinopla. Foi um grande pregador e escritor da doutrina católica. Foi perseguido por várias vezes por pregar a doutrina católica de maneira ortodoxa.
Peçamos a intercessão de São João Crisóstomo para que busquemos a santidade através do conhecimento da Verdade.
HOMÍLIA DA 5ª FEIRA DA 23ª SEMANA DO TEMPO COMUM
HOMÍLIA DA 5ª FEIRA DA 23ª SEMANA
DO TEMPO COMUM
Nosso Senhor Jesus Cristo, sabendo que os fariseus e os escribas estão tramando contra Ele, e contra os seus discípulos, prepara-os para que eles sejam diferentes dos maus. Por isso, Nosso Senhor diz: “Amai os vossos inimigos”. (cf. Lc. 6, 27); “Se alguém te der uma bofetada numa face, oferece também a outra”. (cf. Lc. 6, 29); “Sede misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso”. (cf. Lc. 6, 36).
Nosso Senhor não quer que seus discípulos sejam vingativos. Ele sabe que a mesma cruz que tomará em seus ombros, seus discípulos também tomará. Talvez de outra forma, mas tomará. E, Nosso Senhor ensina seus discípulos ser bom até com aqueles que querem o seu mal.
Também, hoje, Nosso Senhor vem nos dizer: Não seja vingativo, mas perdoe aquele que te fizer o mal. Não haja como os maus, mas se necessário for, faça o bem para o seu inimigo.
Isso é fácil? Não! Mas essa é a proposta do Evangelho. E, se assumirmos essa proposta, receberemos uma perfeita recompensa: a herança dos céus.
Peçamos a intercessão de Nossa Senhora, para que possamos ser bons com aqueles que nos perseguem. Amém.
HOMÍLIA DA 4ª FEIRA DA 23ª SEMANA DO TEMPO COMUM
HOMÍLIA DA 4ª FEIRA DA 23ª SEMANA
DO TEMPO COMUM
Quando Nosso Senhor curou na sinagoga, num dia de sábado, um homem que estava com a mão seca (atrofiada), os Mestres da Lei e os Fariseus começaram a planejar a morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Como Nosso Senhor tinha escolhido os seus Doze Apóstolos e estava sendo seguido por uma multidão de discípulos, Ele iniciou esse sermão aos seus discípulos, para dizer que eles são os verdadeiros felizes, pois Nosso Senhor, que é Deus-conosco, estava do seu lado.
Os pobres, portanto, são todos os discípulos, que deixaram tudo para seguir Nosso Senhor. E, os ricos são aqueles que estavam tramando a morte de Nosso Senhor. Por isso, Nosso Senhor diz: “Bem-aventurados, vós os pobres, porque vosso é o Reino de Deus”. (cf. Lc. 6, 20). E, disse ainda: “Bem-aventurados quando forem perseguidos por causa do Filho do Homem”. (cf. Lc. 6, 22).
Meus queridos irmãos e irmãs, essa perícopa é muito linda, pois sabemos que mesmo sendo perseguido por causa de Nosso Senhor, Ele está do nosso lado, e cuida de nós. E, por isso, peçamos a Deus o dom da perseverança, para que nunca abandonemos os nossos trabalhos pastorais por causa de qualquer perseguição. Amém.
HOMÍLIA DA 3ª FEIRA DA 23ª SEMANA DO TEMPO COMUM
HOMÍLIA DA 3ª FEIRA DA 23ª SEMANA
DO TEMPO COMUM
Nosso Senhor Jesus Cristo está exercendo o seu ministério na região da Galiléia. Foi criticado pelos fariseus, pois seus discípulos apanharam espigas num dia de sábado. Num outro sábado, entrou numa sinagoga e curou um homem que estava com a mão seca (atrofiada). E, por isso, foi criticado pelos fariseus e pelos mestres da Lei (entendidos da Torá). Esses iniciaram um plano para matar Nosso Senhor.
Mas, Nosso Senhor não se deixou abater pela perseguição. Continuou sua missão. E, no Evangelho de hoje, Ele sobe com seus discípulos para rezar. Isso mostra que sua alma estava em paz diante das perseguições. Depois que desceu da montanha continuou sua missão, escolhendo os doze apóstolos, e, curando as pessoas.
Com essa perícopa, nós podemos perceber que Nosso Senhor nos ensina que mesmo diante das dificuldades não podemos deixar de realizar nos afazeres cotidianos. Mesmo diante das perseguições precisamos estar com a nossa alma em paz e realizar os projetos do nosso dia-a-dia.
Peçamos a intercessão de Maria, Mãe da Igreja, para que possamos ser discípulos missionários de Nosso Senhor, e não desanimar quando as dificuldades baterem em nossa porta. Amém.
HOMÍLIA DA 2ª FEIRA DA 23ª SEMANA DO TEMPO COMUM
HOMÍLIA DA 2ª FEIRA DA 23ª SEMANA
DO TEMPO COMUM
Nosso Senhor Jesus Cristo está no exercício de seu ministério na região da Galiléia. Primeiramente Ele passa com seus discípulos numa plantação num dia de sábado, e, seus discípulos arrancam espigas para comer. Foi então que alguns fariseus começarão a criticá-los. Para reafirmar que Ele é o Senhor do sábado, e que o bem deve ser realizado a cima de qualquer Lei, num outro dia de sábado, Nosso Senhor entra numa sinagoga, na presença dos fariseus (legalistas) e dos escribas (mestres no entendimento da Torá, ou Pentatêuco) e cura um homem que tinha a mão atrofiada (mão seca).
O mais bonito, a meu ver, nesta passagem, é a pergunta que Nosso Senhor faz para os fariseus e para os escribas: “O que é permitido fazer no sábado: o bem ou o mal, salvar uma vida ou deixar que se perca?”. (cf. Lc. 6, 9).
Com isso, Nosso Senhor quis mostrar que o milagre que realizou pelo bem daquele homem, foi o mesmo bem que seus discípulos realizaram quando pegaram espigas para comer. Tanto um como os outros tiveram a oportunidade de receber um bem para o seu corpo.
Vendo isso, os fariseus e os escribas, enfurecidos, saíram e procuravam ver uma maneira de matar Nosso Senhor. Mas, Nosso Senhor continuou a sua missão, e foi para uma montanha fazer suas orações com seus discípulos.
Peçamos a graça do discernimento, para aprendermos que a cima de qualquer lei está o bem do ser humano. Amém.
HOMÍLIA DO 23º DOMINGO DO TEMPO COMUM
HOMÍLIA DO 23º DOMINGO DO TEMPO
COMUM
Caríssimos irmãos e irmãs estamos no 23º Domingo do Tempo Comum, e hoje a Igreja proclama para nós o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo São Lucas. (cf. Lc. 14, 25-33).
Nosso Senhor Jesus Cristo está subindo para a cidade de Jerusalém. Essa subida à cidade em que passou pela cruz e ressurreição também significa um crescimento nos ensinamentos cristãos. Em outras palavras, conforme Nosso Senhor ia subindo para Jerusalém, Ele ia fazendo com que seus discípulos subissem no entendimento do discipulado.
Na perícopa de hoje, Nosso Senhor fala que para ser um discípulo dele, o mesmo deve ter total desapego das pessoas e das coisas materiais. Por isso, Ele diz: “Se alguém vem a mim, mas não se desapega de seu pai e sua mãe, sua mulher e seus filhos, seus irmão e suas irmãs e até da sua própria vida, não pode ser meu discípulo”. (cf. Lc. 14, 26). E, também: “Do mesmo modo, portanto, qualquer um de vós se não renunciar a tudo o que tem, não pode ser meu discípulo”. (cf. Lc. 14, 33).
Isso significa que eu devo abandonar todas as pessoas e todas as coisas materiais que eu possuo e sair pelo mundo para anunciar a Boa Notícia do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo? Isso significa que eu devo odiar toda a minha família e todos os meus bens? Claro que não! Às vezes nós podemos ler esse texto e ter uma visão fundamentalista, o que é totalmente errado. Esse texto não é para ser levado ao pé da letra.
O que acontece é que nós separamos momentos da nossa vida para Deus, e, separamos outros momentos para realizar coisas que não são de Deus. E, isso não pode acontecer. Todas as ocasiões do nosso dia-a-dia são oportunidades de realizarmos a vontade de Deus. E, Deus deve ser amado em primeiro lugar em todas as ocasiões.
Todas as atividades do nosso dia devem ser oferecidas para Deus. Quando estou na minha casa, com a minha família, eu preciso saber que estou na presença de Deus, e ali realizar o meu discipulado, amando a Deus a cima de tudo. E, então vou tratar melhor os meus, porque sei que acima de qualquer tribulação ou problema Deus quer que eu seja seu discípulo. No trabalho, com as pessoas do trabalho, a cima de qualquer tribulação ou problema eu preciso colocar Deus em primeiro lugar, porque ali é o lugar que eu tenho para realizar a vontade de Deus. E, então eu vou ser um bom profissional e um bom companheiro de trabalho porque sei que essa é a vontade de Deus. Na minha comunidade de Igreja ou na sociedade eu tenho que ter a consciência que eu preciso ser um discípulo de Nosso Senhor Jesus Cristo, e, que Ele deve ser o mais precioso para mim, e então, todas as tribulações e problemas serão secundárias, porque eu tenho consciência que aquele momento serve para a realização da vontade de Deus.
Resumindo a mensagem de Nosso Senhor Jesus Cristo, o desapego significa saber que eu preciso ser melhor com minha mãe e com meu pai, com minha mulher e com meu filho, com meu irmão e com a minha irmã, e, também preciso ser um bom administrador das coisas materiais que eu tenho, porque todas as pessoas e as coisas são de Deus, e, é ali que eu tenho a oportunidade de santificar a minha vida. Não podemos tratar as pessoas e as coisas de qualquer jeito, porque elas são de Deus. E, então, vou ter que me desapegar das minhas vontades para realizar bem os meus afazeres do dia-a-dia. E, por isso, Nosso Senhor diz: “Quem não carrega a sua cruz e não caminha atrás de mim, não pode ser meu discípulo”. (cf. Lc. 14, 27).
Busquemos a força na Eucaristia, para carregarmos a cruz do dia-a-dia, e assim cumprimos com amor e dedicação a missão que Deus nos deu na vida. Amém.
HOMÍLIA DA 5ª FEIRA DA 22ª SEMANA DO TEMPO COMUM
HOMÍLIA DA 5ª FEIRA DA 22ª SEMANA
DO TEMPO COMUM
Essa perícopa é conhecida como: “A vocação dos quatro primeiros discípulos de Nosso Senhor Jesus Cristo”. Nosso Senhor estava na casa de São Pedro, e, essa cidade de Cafarnaum fica ao lado do Lago de Genesaré (ou também conhecido como Mar da Galiléia). No Evangelho, segundo São Lucas, antes de chamar os primeiros discípulos, Nosso Senhor pede que São Pedro vá para o meio do Lago e lance as redes. Pedro obedece, e, ele precisa pedir o barco de Tiago e João para levar para a terra a grande quantidade de peixe. Nesta perícopa não é citado o nome de André. Mas, na perícopa do Evangelho de São Marcos é citado. (cf. Mc. 1, 16-20).
O bonito desta parte do Evangelho, e a mensagem principal da mesma, é que Nosso Senhor não quis realizar sozinho a sua missão. Ele chamou discípulo, pois a missão dos filhos de Deus deve ser realizada em comunidade.
Mesmo que seja mais difícil, ou mais lenta, a missão deve ser comunitária. Eu sei que existem muitas pessoas diferentes, e que por isso, as coisas podem demorar a acontecer. Contudo, sei também que Deus prefere que sua obra seja realizada dessa forma. E, concluo, que não tem como existir um cristão que realize as obras de Deus sozinho.
Peçamos a Maria, Mãe da Igreja, para que nos ensine a viver em comunidade. Amém.
HOMÍLIA DA 4ª FEIRA DA 22ª SEMANA DO TEMPO COMUM
HOMÍLIA DA 4ª FEIRA DA 22ª SEMANA
DO TEMPO COMUM
Amados irmãos e irmãs estamos na 4ª feira da 22ª Semana do Tempo Comum, e, hoje a Igreja proclama o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo São Lucas. (cf. Lc. 4, 38-44).
Essa perícopa conta que Nosso Senhor estava na cidade de Cafarnaum. Ele saiu da sinagoga e foi para a casa de São Pedro, Apóstolo. Aconteceu que muitas pessoas iam até Nosso Senhor, e Ele os curava. Curou a sogra de São Pedro, e muitas pessoas.
Mas, no outro dia, quando Nosso Senhor estava saindo desta cidade, alguns queriam impedi-Lo, pois queriam ficar junto de Nosso Senhor – talvez simplesmente pelas curas.
Foi quando Nosso Senhor disse: “Eu devo anunciar a Boa Nova do Reino de Deus também a outras cidades, porque para isso é que eu fui enviado”. (cf. Lc. 4, 43).
Temos que pedir a graça de sermos diferentes dessas pessoas que querem ter posse sobre a Pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. E, ainda mais, quando essa posse é egoísta, ou seja, eu quero a religião para receber curas, proteções, estabilidade financeira, etc. O verdadeiro cristão segue os passos de Nosso Senhor. É enviado a pregar a Boa Notícia aonde for necessário, e, por isso, é chamado de discípulo-missionário.
Peçamos a intercessão de Maria, Mãe da Igreja, para que possamos colocar a nossa vida a disposição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.
congregação missionária de santo Inácio de Antioquia
Congregação missionária de santo Inácio de Antioquia
Nossa família inaciana é composta de missionários e missionárias, homens e mulheres que vivem uma forma especial de seguimento a Jesus Cristo. Nossa vida, preferencialmente, é a vida em comunidade na qual cultivamos a oração, a meditação da Palavra de Deus, tendo como missão os diversos setores da vida pastoral na Igreja. Alguns inacianos exercem sua missão através do Ministério Ordenado. Queremos, especialmente estar dispostos ao trabalho pelo Reino nos lugares e situações onde mais necessitarem de nós.
Nossa Vida Consagrada é uma forma especial de pertença a Cristo, uma adesão amorosa ao Evangelho e ao Reino de Deus. Essa iniciativa, certamente não brota dos membros da CMSIA, mas do próprio Deus que nos chama. Procuramos vive-la, no mais íntimo seguimento de Jesus Cristo, partilhando a vida desse seguimento, os riscos, as esperanças e preocupações. Nossa consagração contempla a busca da vivência do Projeto existencial do próprio Cristo, isto é, suas atitudes vitais e totais, de maneira especial através da vivência dos Conselhos Evangélicos: POBREZA – para testemunhar ao mundo que o ter não é tudo, para estar livre de tudo aquilo que possa nos impedir de servir com alegria e liberdade de espírito. CASTIDADE – para testemunhar ao mundo, primeiramente, que o nosso sim ao Chamado e Projeto de Deus é vivido a partir da perspectiva positiva do amor ágape que quer atingir a todas as criaturas de Deus, sobretudo os que mais necessitem desse amor; depois, para testemunhar ao mundo que o ser humano, como templo do Espírito Santo, não pode e não deve entender a liberdade como uma ordem de se fazer tudo o que lhe apraz, mas, compreender a liberdade como a prática do bem e do amor verdadeiro acima de tudo.
Freis Inacianos, Irmãs Inacianas? - Por que adotamos o nome de frei e de irmã?
A Igreja, por si, é uma convocação de Deus para sermos sempre uma nova “qahal yaweh”, uma nova Assembléia de Deus, com a novidade do Cristo Ressuscitado. Somos cristãos! Diríamos mais: somos irmãos. A fé nos “irmaniza” como ideal que o Novo Testamento inicia na concretização da comunidade cristã. É uma aliança contraída no próprio Batismo. Por isso, o vocábulo irmão ou Frater, ou simplesmente Frei, qualifica os membros das comunidades eclesiais, também na linguagem de Santo Inácio de Antioquia, e o vemos explicitamente nas cartas de Esmirna, de Filadélfia e a Policarpo. As razões dessa corrente de fraternidade entre nós são sempre Teologais: Deus é Pai de todos e nós somos irmãos, é o viver o Reino no já e no ainda não. O vocábulo irmão contém matizes que explicitam, a níveis concretos, um estilo de vida na sua realidade quotidiana de se comportar como que em família.
Sto. Inácio de Antioquia recomenda aos Efésios que se tornassem irmãos por meio da amável benignidade, até com aqueles que não seguem a Cristo.
O termo Frei indica, então, um estilo de vida, a qual convida a manter a fraternidade viva e operante entre todos nós e com todos os outros, sem restrições. Cristo concretiza a sua mensagem da fraternidade na viva realidade e no calor do Ágape. Nessa abundância pode-se fazer uma breve síntese conceitual: freis ou irmãos são os discípulos do Senhor Jesus; de quem está unido a Cristo pela Palavra, de quem é destinatário do amor. Irmão é o ofensor perdoado (Mt 11,15-22); irmão é aquele que não se deve julgar, porém, ajudar, (Mt 7,1-5; Rm 14,10-13); irmão é quem tem o mesmo Pai que o Cristo Primogênito, (Rm 8,29).
Tudo isso faz parte da vida eclesial como um todo, com a força, em particular, com aqueles com os quais formamos uma só família particular, específica, própria entre nós. O resultado último da palavra frei é: ser evangelicamente irmão (S. Francisco), tendo o mesmo carisma e a mesma espiritualidade. A Família Inaciana é uma reunião de irmãos convocados por Deus em Cristo que envia seu Espírito para sermos irmãos na ação e na missão do dia-a-dia e fazer o caminho do Reino pleno, que está sempre por acontecer.
Saudação Inaciana:
Em Português
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Em Latim
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Em Grego (original)
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V: Sou trigo de Deus!
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V: Sum frumentum Dei!
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V: Eimi Sitós Theú
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R: Pão de Cristo!
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R: Panis Christi!
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R: Ártos Christú!
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Fundador
- Cônego Frei Gino Serafim, SIA
Fundador:
A Congregação Missionária de Sto. Inácio de Antioquia tem como Fundador o Cônego Gino Serafin. Ordenado sacerdote em 22 de Dezembro de 1967, deixa sua terra natal, Roncade, Província de Treviso – Veneto, na Itália, desembarcando no porto de Santos aos 28 de Janeiro de 1969. No Rio de Janeiro, trabalhou como orientador vocacional e diretor espiritual e confessor no acompanhamento de jovens ingressantes nos seminários daquela diocese, sobretudo no Seminário São José.
Dentre suas diversas atividades, a partir de um trabalho de 15 anos como assessor nas atividades com a juventude, iniciou um movimento leigo chamado “Comunhão e Participação”, motivado pela espiritualidade advinda de Puebla: partilha, acolhida, inclusão, co-participação, valorização da vida humana, resgate da dignidade e a liberdade como o maior Dom de Deus. A partir desses ideais conseguimos pontuar as bases da espiritualidade de Cônego Gino.Daí, a riquíssima experiência como formador de dezenas de sacerdotes da Arquidiocese do Rio de Janeiro; daí, o seu trabalho frutuoso com diversos grupos de leigos na assistência humanitária, capacitação, creches são o escopo de algo definitivo, da missão para a qual Deus lhe chamava.
A partir do então movimento Comunhão e Participação foram surgindo homens e mulheres vocacionados à vida consagrada. O inevitável não tardou em acontecer. Em 1991 foi fundada, digamos, oficialmente, a Congregação Missionária de Sto. Inácio de Antioquia. Dizemos, oficialmente, porque desde sua chegada ao Brasil, desde sua partida da terra natal, o grande anseio se concretizava no desenvolvimento amoroso de todo o seu ministério e missão.
Deus inspirou-lhe uma grande fonte espiritual: Santo Inácio de Antioquia. Suas 7 cartas, cheias de citações evocando a unidade e a partilha, a obediência e fidelidade à Igreja, Corpo Místico de Cristo, a renúncia das próprias vontades em prol da realização do Projeto de Deus, tornaram-se uma voz que ecoava no interior da jovem Congregação. Sob o título de Divina Pastora, Maria, Mãe do Divino Pastor, é carinhosamente venerada pela fraternidade inaciana. Ela traz em si os traços do Divino Pastor que, com um suave cajado, arrebanha as ovelhas e delas cuida. Que pela intercessão de Santo Inácio de Antioquia e de Maria, a Divina Pastora, Mãe do Divino Pastor, Deus conceda a esta Obra que a Ele pertence, sejam sacerdotes, religiosos (as) ou leigos e leigas consagrados, a honra serem instrumentos para a construção do Reino de Deus, como sinais vivos da consagração dentro de seu Carisma de COMUNHÃO E PARTICIPAÇÃO.
Fonte: http://www.inacianos.org.br
Fonte: http://www.inacianos.org.br
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