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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O martírio de João Batista, precursor da vida e da morte do Senhor

O martírio de João Batista, precursor da vida e da morte do Senhor


"Como último ato, João Batista testemunha com o sangue sua fidelidade aos mandamentos de Deus, sem hesitar ou retroceder, cumprindo até o final sua missão. São Beda, monge do século IX, diz de João Batista em sua  homilia: Para [Cristo] deu a sua vida, ainda que não tenha sido obrigado a negar Jesus Cristo, foi condenado apenas para calar a verdade (cf. Om 23..: CCL 122, 354). Mas calou a verdade, morreu por Cristo, que é a Verdade. Exatamente por amor à verdade, não cedeu a seus valores e não teve medo de dirigir palavras fortes àqueles que tinham se perdido no caminho de Deus."

Audiência do Santo Padre
 29 de agosto de 2012
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Martírio de São João Batista

Martírio de São João Batista


Martírio de São João Batista Com satisfação lembramos a santidade de São João Batista que, pela sua vida e missão, foi consagrado por Jesus como o último e maior dos profetas: “Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João, o Batista…De fato , todos os profetas, bem como a lei, profetizaram até João. Se quiserdes compreender-me, ele é o Elias que deve voltar.” (Mt 11,11-14)
Filho de Zacarias e Isabel, João era primo de Jesus Cristo, a quem “precedeu” como um mensageiro de vida austera, segundo as regras dos nazarenos.
São João Batista, de altas virtudes e rigorosas penitências, anunciou o advento do Cristo e ao denunciar os vícios e injustiças deixou Deus conduzí-lo ao cumprimento da profecia do Anjo a seu respeito: “Pois ele será grande perante o Senhor; não beberá nem vinho, nem bebida fermentada, e será repleto do Espírito Santo desde o seio de sua mãe. Ele reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus: e ele mesmo caminhará à sua frente…” ( Lc 1, 15)
São João Batista desejava que todos estivessem prontos para acolher o Mais Forte por isso, impelido pela missão profética, denunciou o pecado do governador da Galileia: Herodes, que escandalosamente tinha raptado Herodíades – sua cunhada – e com ela vivia como esposo.
Preso por Herodes Antipas em Maqueronte, na margem oriental do Mar Morto, aconteceu que a filha de Herodíades (Salomé) encantou o rei e recebeu o direito de pedir o que desejasse, sendo assim, proporcionou o martírio do santo, pois realizou a vontade de sua vingativa mãe: “Quero que me dês imediatamente num prato, a cabeça de João, o Batista” (Mc 6,25)
Desta forma, através do martírio, o Santo Precursor deu sua vida e recebeu em recompensa a Vida Eterna reservada àqueles que vivem com amor e fidelidade os mandamentos de Deus.
São João Batista, rogai por nós!
 
 
 
Origem: http://santo.cancaonova.com/santo/martirio-de-sao-joao-batista/
 
 

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Papa celebra missa nesta quarta-feira com Agostinianos: Prior Geral grato a Francisco pela proximidade

Papa celebra missa nesta quarta-feira com 

Agostinianos: Prior Geral grato a Francisco 

pela proximidade


2013-08-27 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano (RV) - O Papa celebrará nesta quarta-feira a missa de abertura do Capítulo Geral da Ordem de Santo Agostinho. No dia em que a Igreja recorda o Bispo de Hipona, os religiosos agostinianos acolherão o Pontífice, às 18h locais, na Basílica de Santo Agostinho.

Foi Inocêncio IV, no Séc. XIII, quem deu o primeiro impulso a várias comunidades eremíticas a se reunirem numa Ordem religiosa com a regra e o estilo de vida de Santo Agostinho.

A Rádio Vaticano pediu ao 96º Prior Geral da Ordem de Santo Agostinho, Pe. Robert Prevost – no cargo há 12 anos e que está para concluir o seu segundo mandato –, um balanço pessoal nestes 12 anos de condução da Ordem e uma reflexão sobre os primeiros meses de Pontificado do Papa Francisco:

Pe. Robert Prevost:- "Quando começo a pensar o que significa estes doze anos, a primeira coisa que devo é um agradecimento, uma gratidão muito grande a Deus, mas também a todos os meus confrades. Foram doze anos positivos no que tange à vida da Ordem, graças a algumas coisas concretas e à abertura de novas missões. Cresceu muito o elemento de diálogo e de colaboração entre as circunscrições."

RV: Como a Ordem de Santo Agostinho tem vivido o início do Pontificado do Papa Francisco?

Pe. Robert Prevost:- "Vemos este novo Papa com um grande dom para a Igreja, do mesmo modo como vivemos o dom do Pontificado do Papa emérito Bento, que de modo excelso e importante deu à Igreja o ensinamento de Santo Agostinho. O novo Papa assume alguns elementos do Pontificado de Bento com um estilo diferente e se aproxima do Povo de Deus sempre com a mensagem do Evangelho. Portanto, vive com a sua humanidade, com a sua proximidade, com esse grande amor, essa compaixão, essa misericórdia da qual fala muitas vezes e faz que o Evangelho seja uma mensagem viva para as pessoas, para o povo. Para nós é um presente, um dom, mas também um grande desafio este novo Papa e toda a sua mensagem."

RV: Nesta quarta-feira, memória litúrgica de Santo Agostinho, abre-se o Capítulo Geral dos Agostinianos. De que modo os senhores estão enfrentando este momento?

Pe. Robert Prevost:- "Escolhemos a data da solenidade de Santo Agostinho para abrir o Capítulo, precisamente pela importância que o Bispo de Hipona tem para a vida da Ordem e para a vida da Igreja. Santo Agostinho é uma figura que ainda hoje tem muito a dizer aos cristãos e ao povo, a todos, portanto. E essa mensagem é algo que deve também guiar e acompanhar a reflexão e o trabalho do Capítulo. Agostinho é realmente uma figura, como teólogo e como pastor, que tem muito a dizer à Igreja de hoje."

RV: Trata-se de um Capítulo Geral que é acompanhado também pela oração do Papa...

Pe. Robert Prevost:- "Certamente. Recebemos vários sinais de sua proximidade para conosco. Semanas atrás recebemos da Secretaria de Estado, do Cardeal Bertone, uma mensagem em que se comunicava esse desejo do Papa de acompanhar-nos no Capítulo Geral, reconhecendo a importância do Capítulo para a vida da Ordem, dentro da Igreja. Um Capítulo, nesse sentido, é um evento eclesial não somente para a Ordem. E nós somos gratos, estamos contentes por saber que temos também esse acompanhamento, essa proximidade do Santo Padre para conosco."

RV: De fato, na quarta-feira a Igreja celebra a memória litúrgica de Santo Agostinho, mas nesta terça-feira temos a memória litúrgica de Santa Mônica, mãe do Bispo de Hipona. Em vista deste Capítulo Geral podemos dizer que há também a intercessão de Santa Mônica em favor destes dias para os senhores?

Pe. Robert Prevost:- "Pode-se dizer que Santa Mônica é também nossa mãe: a figura de Mônica, que com as suas orações conseguiu realizar a conversão de Agostinho, sempre através da graça de Deus. Podemos dizer que também nós, como Ordem, queremos ser parte da vida da Igreja e, portanto, Mônica, com a sua oração, o seu amor, a sua intercessão acompanha a Ordem nesse sentido." (RL)

AGOSTO É O MÊS DAS VOCAÇÕES

AGOSTO É O MÊS DAS VOCAÇÕES


MÊS DAS VOCAÇÕES
“Eu farei de vós pescadores de homens”.  (Mt. 4, 19).

Agosto é o mês das vocações desde 1981, para a Igreja Católica. A cada semana, um chamamento é lembrado. Na primeira, celebra-se a vocação sacerdotal. Na segunda, lembra-se a vocação da família na pessoa do pai. No terceiro domingo, dia 18, a Igreja lembrou os religiosos: homens e mulheres que vivenciam os votos de castidade, obediência e pobreza, e consagraram suas vidas a Deus e ao próximo. No último domingo de agosto, é a vez de celebrar todos os leigos que, entre família e afazeres, dedicam-se aos trabalhos pastorais, à catequese e também missionários.O chamado que recebemos de Deus não parte do nada. Ele é realizado em uma situação histórica determinada. Ele nos chama com todas as realidades que nos definem, não retira nem elimina nada. Ao contrário, utiliza-nos integralmente no seu projeto de salvação.Deus nunca retira a nossa liberdade. Esse é um elemento essencial no chamado que Ele realiza. Precisamos dar um sim completo, com toda a nossa vida, história, com todo o nosso ser. Deixar todas as coisas significa saber olhar um único fim.Saibamos permitir que Deus trabalhe por meio da nossa liberdade. Que o nosso sim seja uma verdadeira conformação ao seu gesto pleno de amor aos homens. Tenhamos a confiança que Ele não nos corta ou fragmenta, mas lapida e modela o que temos e somos.Que Nossa Senhora, Mãe das vocações, interceda por nós.

Origem: http://padrerodrigosena.blogspot.com.br/

Agostinho no Vaticano

             Agostinho no Vaticanomir


2013-08-28 L’Osservatore Romano
A paixão evangélica, a pregação cativante, a energia humana, o desejo de encontrar todos, sobretudo os pecadores e os decepcionados, para que se sintam amados por Deus. Há mais de uma característica em  comum entre o estilo pastoral do antigo bispo de Hipona Agostinho e o do actual bispo de Roma Francisco. Foi frisado pelo agostiniano Bruno Silvestrini, pároco da Pontifícia Paró

quia de Santa Ana no Vaticano, numa entrevista concedida ao nosso jornal por ocasião da memória litúrgica do santo doutor da Igreja.



É ainda actual a mensagem de santo Agostinho?

  Posso confirmar que hoje quem encontra a figura e a experiência de Agostinho se liga a ele com um vínculo de grande amizade.


Por quê?


 Porque é um apaixonado pelo amor de Deus e  cantou, meditou e pregou isto em todos os seus esc
ritos, mas sobretudo testemunhou-o no seu ministério pastoral.

A este propósito, é possível relevar analogias com o Papa Francisco?


 O que aproxima Agostinho ao Papa Francisco é a dialéctica do anúncio da Palavra de Deus. Agostinho, quando falava aos fiéis de Hipona, era cativante, inflamava os fiéis e revigorava neles o desejo de uma vida nova. Esta imagem é imediata, ao recordar a figura do Papa Francisco que convida os fiéis, nos discursos e nas homilias, a redescobrir os grandes valores da fé.

Origem: http://www.news.va/pt

Tudo sobre Santo Agostinho

Tudo sobre Santo Agostinho

Aurelius Augustinus, mais conhecido como SANTO AGOSTINHO nasce em TAGASTE DE NUMÍDIA, província romana ao norte da África em 13 de novembro de 354; primogênito do pagão Patrício e da fervorosa cristã Mônica. Criança alegre, buliçosa, entusiasta do jogo, travessa e amante da amizade, não gosta muito de estudar porque os mestres usam métodos agressivos e não são sinceros. Ante os adultos se revela como "um menino de grandes esperanças", com inteligência clara e coração inquieto. 

Africano pela lei do solo, romano pela cultura e língua, e cristão por educação.
AGOSTINHO, jovem, de temperamento impulsivo e veemente, se entrega com afinco ao estudo e aprende toda a ciência do seu tempo. Chega a ser brilhante professor de retórica em Cartago, Roma e Milão. 

Sedento de Verdade e Felicidade 

Em sua busca afanosa vive longos anos com ânimo disperso. Vazio de Deus e agarrado pelo pecado, a vontade "sequestrada", errante e peregrina, "enganado e enganador". 

Mas, seu coração, sempre aberto à verdade, chega ao encontro da graça pelo caminho da interioridade, apoiado pelas orações de sua mãe, que na infância lhe havia marcado com o sinal da cruz. 

Coração Sempre Jovem 

Estando em Milão, no seu horto; uma voz infantil o anima - "TOMA E LÊ" - a ler as Escrituras, ficando de repente iluminada a sua inteligência com uma luz de segurança e satisfazendo o seu coração - CORAÇÃO HUMANO - coração grande de jovem; era o outono do ano 386. 

Deixando a docência, retira-se a CASSICÍACO, recinto de paz e silêncio e põe em prática o Evangelho em profunda amizade compartilhada: vida de quietude, animada somente pela paixão à Verdade. Assim se prepara para ser batizado na Primavera de 387 por Santo Ambrósio. 

Inspirador da Vida Religiosa 

De novo em Tagaste - a mãe morre no porto de Roma - vende suas posses e projeta seu programa de vida comum: probreza, oração e trabalho. Por seus dotes naturais e títulos de graça, cresce em torno dele um grupo de amizade e funda para a história o Monacato Agostiniano. 

No ano 391 é proclamado sacerdote pelo povo, e cinco anos mais tarde, os cristãos de Hipona o apresentam para o Episcopado. Consagrado BISPO DE HIPONA - título de serviço e não de honra - converte a sua residência em casa de oração e tribunal de causas. Inspirador da vida religiosa, pastor de almas, administrador de justiça, defensor da Fé e da Verdade. Prega e escreve de forma infatigável e condensa o pensamento do seu tempo. 

O Primeiro Homem Moderno 

Em 429 os vândalos, guiados por Genserico atravessam o Estreito de Gibraltar e atacam o norte africano. AGOSTINHO "cercado com o seu povo" sente amargura e luto, alenta o ânimo de seus fiéis e os convida à defesa. No terceiro mês do assédio, aos 76 anos de vida, em 28 de agosto de 430, começa a viver na Cidade de Deus uma vida mais nobre. 

Datas Importantes Em Sua Vida 


ANOIDADE 
3540013 de Novembro. Nasce em Tagaste.
36511Inicia os cursos de educação geral em Madaura.
37016Volta a Tagaste.
37117Transfere-se para Cartago, a fim de estudar Retórica e Artes Liberais.
37218Morre o seu pai, Patrício.
Apaixona-se e junta-se a uma mulher.
37319Lê "O Hortênsio", de Cícero.
Torna-se maniqueu (seita filosófico-religiosa).
Provável nascimento de Adeodato, seu filho.
37420Regressa a Tagaste como professor de Gramática.
37622Morre um amigo íntimo.
Agostinho vai de novo a Cartago como professor.
38329Vai para Roma, onde continua a docência.
38531Depois de ganhar a Cátedra de Retórica da Casa Imperial, por concurso, vai para Milão.
Encontra-se com Santo Ambrósio, Bispo da cidade.
38632Outono: CONVERTE-SE À FÉ CATÓLICA.
Passa alguns meses em Cassicíaco.
38733Noite da Páscoa (24-25 de abril): É batizado em Milão.
Volta a África e morre sua mãe Mônica (santa), em Óstia Tiberina, porto de Roma.
38834Chega a Cartago e pouco depois a Tagaste.
Vende suas posses e funda o primeiro mosteiro.
39137É ordenado Sacerdote em Hipona.
39541É Sagrado Bispo Auxiliar.
39642Sucede ao Bispo Valério em Hipona.
40046Publica as "Confissões".
42672Publica a "Cidade de Deus".
43076Genserico ataca Numídia e cerca Hipona.
28 de agosto, Agostinho morre em Hipona.



Agostinho vive hoje na família Agostiniana que lhe reconhece como Pai, no culto da Igreja que o venera como Santo, em todas as almas recuperadas que lhe devem o seu retorno a Deus e nas mentes privilegiadas que o admiram por seu gênio fecundo.


Pessoas Influentes Na Sua Vida

SUA FAMÍLIA Patrício - Pai, oficial
Sta.Mônica - Mãe, fervorosa cristã.
Navigio - Irmão, morreu jovem.
Perpétua - Irmã, religiosa dos primeiros mosteiros.
Melânia (?) - Mãe de seu filho Adeodato.
Adeodato - Seu filho, morreu jovem.


SEUS COMPANHEIROS E AMIGOS
Alipio - Conterrâneo e discípulo.
Evódio - Membro do grupo em Milão.
Severo - Membro da 1ª comunidade.
Possídio - Autor da 1ª biografia e erudito cristão.
Nebrídio - Discípulo de Agostinho na Itália.


SUAS MOTIVAÇÕES E INSPIRAÇÕES
Romaniano - Rico, amigo da família.
Cícero - Poeta latino e autor de O Hortêncio.
Fausto - Chefe supremo dos Maniqueus.
Santo Ambrósio - Bispo de Milão.
S. Jerônimo - Grande estudioso e erudito cristão.
Ponticiano - Empregado da Corte Imperial.
Mario Victorino - Filósofo do século IV.


OBRAS MAIS IMPORTANTES
As Confissões - Autobiografia.
A Cidade de Deus
A Trindade
Ensaios Filosóficos
Tratados Educacionais e Tratados Bíblicos
Sobre a Vida Religiosa, Dogmáticos e Apologéticos.


Lugares Mais Importantes Em Sua Vida

TAGASTE • cidade natal • início dos estudos • primeira experiência como professor de gramática • primeiro mosteiro agostiniano.

MADAURA • educação secundária.

CARTAGO • estudos superiores: artes liberais e retórica • primeira experiência como professor de retórica • sede de muitos concílios que participou como bispo • fundação de um mosteiro agostiniano.

ROMA • capital do Império Romano • cátedra de retórica • lugar de repouso depois da morte de sua mãe.

MILÃO • residência do Imperador • cátedra oficial de retórica no palácio imperial • lugar da sua conversão e batismo.

ÓSTIA TIBERINA • porto marítimo de Roma • êxtase • morte e sepultura de sua mãe.

CASSICÍACO • vila perto de Milão • lugar de retiro em companhia de seus amigos antes do batismo escreve vários tratados filosóficos em diálogo com seus amigos.

HIPONA • sede diocesana de Agostinho onde foi ordenado Sacerdote e depois Bispo. Fundou três mosteiros; onde morreu e foi sepultado.




Algumas obras de Santo Agostinho:

- Da Doutrina Cristã (397-426)
- Confissões (397-398)
- A Cidade de Deus (413-426)
- Da Trindade (400-416)
- Retratações 
- De Magistro 
- Conhecendo a si mesmo


Frases e Pensamentos de Santo Agostinho:
- "Se dois amigos pedirem para você julgar uma disputa, não aceite, pois você irá perder um amigo. Porém, se dois estranhos pedirem a mesma coisa, aceite, pois você irá ganhar um amigo." 
- "Milagres não são contrários à natureza, mas apenas contrários ao que entendemos sobre a natureza." 
- "Certamente estamos na mesma categoria das bestas; toda ação da vida animal diz respeito a buscar o prazer e evitar a dor." 
- "Se você acredita no que lhe agrada nos evangelhos e rejeita o que não gosta, não é nos evangelhos que você crê, mas em você." 
- "Ter fé é acreditar nas coisas que você não vê; a recompensa por essa fé é ver aquilo em que você acredita." 
- "A pessoa que tem caridade no coração tem sempre qualquer coisa para dar." 
- "A confissão das más ações é o passo inicial para a prática de boas ações." 
- "A verdadeira medida do amor é não ter medida." 
- "Orgulho não é grandeza, mas inchaço. E o que está inchado parece grande, mas não é sadio.

Papa receberá rei da Jordânia no Vaticano

Papa receberá rei da Jordânia no Vaticano


Cidade do Vaticano (RV) - Na próxima quinta-feira, dia 29, o Papa Francisco receberá em audiência, no Vaticano, o rei da Jordânia Abdullah Ibn al-Hussein, acompanhado de sua comitiva.


Tratar-se-á do primeiro encontro entre o rei jordaniano e Francisco. O soberano encontrara Bento XVI em maio de 2009 em Amã, por ocasião da viagem apostólica à Terra Santa, que tivera como primeira etapa justamente a Jordânia. (RL)

Os apelos de Bento XVI e do Papa Francisco a favor da paz na SíriaI

Os apelos de Bento XVI e do Papa Francisco a 

favor da paz na SíriaImprimir

2013-08-26 Rádio Vaticana
Desde que começou o trágico conflito na Síria, hoje com feições duma guerra civil, a Santa Sé, de modo particular os Pontífices, já lançaram numerosos apelos às partes em causa a fim de que encontrem vias de dialogo e negociação, poupando assim luto e sofrimentos a esse povo, tão amado pela fé cristã.

Muitas das reflexões de Bento XVI, que até ao último dia do seu Pontificado acompanhou com atenção e angústia a evolução do conflito na Síria, estão, infelizmente, a verificar-se. Os dados são eloquentes: mais de 100 mil mortos segundo algumas fontes. Outras falam de 200 mil. De entre elas cerca de sete a oito mil crianças terão perdido a vida; os deslocados e refugiados já são mais de 4 milhões, de entre os quais um milhão de crianças. Entretanto, aumentam seriamente os riscos de uma “contaminação” bélica a países e regiões fronteiriços, em primeiro lugar o Líbano. Além disso, agora há a suspeita de “um salto de qualidade” terrível na escalada de atrocidades: o uso de armas químicas. E crescem os temores de uma possível intervenção internacional que trazem à memória situações já vividas no Kosovo e no Iraque.

Bento XVI
Desde o início da guerra na Síria, há dois anos e meio, até Fevereiro de 2012, Bento XVI lançou numerosos e prementes apelos a favor do dialogo, da paz e, em diversas ocasiões, chamou a atenção do mundo para os sofrimentos daquela população.

A XII Assembleia sinodal, em Outubro passado, surpreendendo o mundo, tomou a decisão de enviar para a Síria uma Delegação dos Padres sinodais, delegação que, por razões práticas ligadas à guerra, acabou por não ter lugar.

Na Audiência geral de 7 de Novembro, Bento XVI fazia a seguinte reflexão acerca da Síria e sobre a Delegação que tinha pensado enviar àquele país:

“Continuo a seguir com particular apreensão a trágica situação de violência na Síria, onde não cessa o troar das armas e aumenta de dia para dia o número de vítimas e o terrível sofrimento das populações, de modo particular de quanto tiveram que deixar as suas casas. Para manifestar a minha solidariedade e a de toda a Igreja à população da Síria e a aproximação espiritual às comunidades cristãs do país, era meu desejo enviar uma Delegação de Padres Sinodais para Damasco. Infelizmente, diversas circunstâncias e o desenvolvimento da situação não permitiram que a iniciativa tivesse lugar nos moldes previstos, e por isso, decidi confiar uma missão especial ao Cardeal Robert Sarah, Presidente do Conselho Pontifício Cor Unum. De hoje até ao dia 10 deste mês de Novembro ele estará no Líbano, onde terá encontros com Pastores e Fiéis das Igrejas que estão presentes na Síria; visitará alguns refugiados provenientes daquele país e presidirá a uma reunião de coordenação das instituições caritativas católicas, às quais a Santa Sé pediu um empenho particular a favor das populações sírias, tanto dentro como fora do país. Enquanto elevo as minhas orações a Deus, renovo o convite às partes em conflito e a quantos têm a peito o bem da Síria para não pouparem esforços na procura da paz e para continuarem, através do dialogo, os caminhos que levam a uma justa convivência, com vista a uma adequada solução política do conflito. Devemos fazer todo o possível, porque um dia poderá ser demasiado tarde.”

Nesse mesmo dia o P. Federico Lombard, interpelado pelos jornalistas, confirmava que o cardeal Sarah levava como dom um milhão de dólares para apoiar refugiados, feridos e deslocados. Além disso, mais de cem mil dólares tinham já sido postos à disposição, em Maio de 2012, pelo Conselho Pontifício “Cor Unum” por decisão do Papa Ratzinguer.

Na sua Mensagem Urbi et Orbi para o Natal de 2012, o Papa Bento XVI referia-se assim ao drama da Síria:

“A paz germine para a população síria, profundamente ferida e dividida por um conflito que não poupa sequer as pessoas inermes e semeia vítimas inocentes. Mais uma vez dirijo um apelo a fim de que cesse o derrame de sangue, se facilitem os socorros aos refugiados e aos deslocados e, através do diálogo, se procure uma solução política para o conflito”.

Papa Francisco
Desde o dia da sua eleição, o Papa Francisco tem vindo a chamar a atenção dos cristãos, das pessoas de boa vontade, dos Governos e da Comunidade Internacional para a gravidade e a perigosidade da guerra na Síria, sublinhando, de modo particular, a situação de sofrimento das populações civis, não combatentes, sobretudo crianças.

- A 13 de Março passado, na sua Mensagem Urbi et Orbi, citando diversas situações de violência no Médio Oriente, sublinhava:

“Paz (…), a fim de que cessem definitivamente todas as violências, e, sobretudo, para a amada Síria, para as suas populações feridas pelo conflito e para os numerosos refugiados, que aguardam ajuda e consolação. Quanto sangue já foi derramado! E quantos sofrimentos deverão ainda ser infligidos para que se chegue a encontrar uma solução política à crise?”

- A 5 de Junho passado, na audiência aos participantes no encontro de coordenação entre os Organismos Caritativos Católicos que actuam no contexto da crise na Síria, promovido pelo Conselho Pontifício Cor Unum, Papa Francisco afirmou:

“Também a mim pessoalmente a sorte das populações sírias está particularmente a peito. No dia de Páscoa pedi paz “sobretudo para a amada Síria, para a sua população ferida pelo conflito, e para os numerosos refugiados que esperam ajuda e consolação. Quanto sangue já foi derramado! E quanto sofrimentos deverão ainda ser infligidos antes que se chegue a encontrar uma solução política à crise?”. Perante o perdurar das violências e abusos renovo com força o meu apelo à paz. Nas últimas semanas a comunidade internacional voltou a sublinhar a intenção de promover iniciativas concretas para iniciar um diálogo frutuoso com o escopo de pôr fim à guerra. São tentativas que devem ser apoiadas e que, se espera, possam conduzir à paz. A Igreja sente-se chamada a dar o testemunho humilde, mas concreta e eficaz, da caridade que aprendeu de Cristo, Bom Samaritano. Sabemos que onde alguém sofre, Cristo está presente. Não podemos recuar-nos, precisamente perante situações de tanta dor! A vossa presença na reunião de coordenação mostra a vontade de continuar com fidelidade a preciosa obra de assistência humanitária, na Síria e nos países vizinhos que, generosamente, hospedam quem foge da guerra. Que a vossa acção seja pontual e coordenada, expressão daquela comunhão que é, ela própria testemunho, como sugeriu o recente Sínodo sobre o Médio Oriente. À Comunidade internacional, peço - ao lado da procura duma solução negociada do conflito - que favoreça a ajuda humanitária para os refugiados e os deslocados sírios, olhando, antes de mais para a o bem da pessoa e a tutela da sua dignidade: ajudar as populações sírias, independentemente da sua pertença étnica ou religiosa, é a forma mais directa para dar um contributo à pacificação e à edificação duma sociedade aberta a todas as suas diversas componentes. A isto tende também o esforço da Santa Sé: construir um futuro de paz para a Síria, em que todos possam viver livremente e exprimir-se na sua peculiaridade”.

- A 20 de Junho, no seu discurso à Reunião das Obras para a Ajuda às Igrejas Orientais, o Papa Francisco quis recordar uma vez mais a Síria dizendo:

“Quero dirigir mais uma vez do mais profundo do meu coração um apelo aos responsáveis dos povos e dos organismos internacionais, aos crentes de todas as religiões e aos homens e mulheres de boa vontade a fim de que se ponha termo a todas as dores, a todas as violências, a todas as discriminações religiosas, culturais e sociais. O recontro que está a semear morte deixe espaço ao encontro e à reconciliação que traz a vida. A todos aqueles que estão no sofrimento digo com força: não percais nunca a esperança! A Igreja está convosco, vos acompanha e vos apoia! Peço-vos para que façam todo o possível a fim de aliviar as graves necessidades das populações atingidas, de modo particular aquelas sírias, a gente amada da Síria, os refugiados, cada vez mais numerosos. Precisamente Santo Inácio de Antioquia pedia aos cristãos de Roma: “recordai-vos nas vossas orações da Igreja da Síria…. Jesus Cristo há-de vigiar sobre ela e a vossa caridade” (Carta aos Romanos IX,I). Também vos repito isto: recordai-vos nas vossas orações da Igreja na Síria…. Jesus Cristo há-de vigiar sobre ela e a vossa caridade.”

- Por fim, no Angelus do domingo, 25 de Agosto, o Papa disse:

“Com grande sofrimento e preocupação continuo a acompanhar a situação na Síria. O aumento da violência numa guerra fratricida, com o multiplicar-se de massacres e actos atrozes, que todos pudemos ver mesmo nas terríveis imagens destes dias, me levam mais uma vez a elevar altamente a minha voz a fim de que se ponha termo aos barulhos das armas. Não é o recontro que dá perspectivas de esperança para resolver os problemas, mas sim a capacidade de encontro e de dialogo. Do fundo do meu coração, quero manifestar a minha aproximação com a oração a todas as vítimas deste conflito, a todos aqueles que sofrem, especialmente as crianças, e convidar a ter sempre acesa a esperança de paz. Lanço um apelo à Comunidade internacional a fim de que se mostre mais sensível em relação a esta trágica situação e se empenhe plenamente para ajudar a amada Nação síria a encontrar uma solução a esta guerra que semeia destruição e morte. Todos juntos rezamos a Nossa Senhora Rainha da Paz.”

Foto: momenti da reunião, na Casa Santa Marta, no Vaticano, dos Organismos Caritativos Católicos activos no contexto da Síria.








Origem:http://www.news.va/pt

Trinta e cinco anos atrás, João Paulo I era eleito Papa

Trinta e cinco anos atrás, João Paulo I era 

eleito Papa


Cidade do Vaticano (RV) – Nesta segunda-feira, 26 de agosto, decorre o 35º aniversário de eleição à Sé de Pedro de João Paulo I. Nascido em Canale d’Agordo, norte da Itália, em 17 de outubro de 1912, no momento da eleição o Cardeal Albino Luciani era Patriarca de Veneza e assumiu o nome de João Paulo I, homenageando seus dois predecessores: João XXIII e Paulo VI, que falecera 20 dias antes.


O seu pontificado foi um dos mais breves da história: depois de apenas 33 dias o “Papa do sorriso” foi encontrado morto em sua cama, na manhã de 28 de setembro. Em seu único discurso Urbi et Orbi, João Paulo I reiterou à Igreja que seu principal dever era a evangelização e a exortou a prosseguir no esforço do ecumenismo.

Em discurso no dia 10 de setembro, dirigindo-se a representantes da imprensa internacional, pediu que “se aproximassem mais de seus semelhantes, intuindo de perto seu desejo de justiça, de paz, de concórdia e solidariedade, em prol de um mundo mais justo e humano”.

Nas quatro audiências gerais que concedeu, o Papa “humilde” enfrentou temas como a humildade, a fé, a esperança e a caridade, falando com um estilo pessoal do qual emergiu sua missão pastoral e catequética.

João Paulo I também é lembrado como o “Papa catequista”, ou “Papa pároco do mundo”, nomes que salientam seu amor pela catequese vista como paixão comunicativa a serviço da verdade cristã e não como uma forma reduzida de evangelização.

HOMÍLIA NA MEMÓRIA DE SANTA MÔNICA

HOMÍLIA NA MEMÓRIA DE SANTA 

MÔNICA


Amados irmãos e irmãs hoje a Igreja celebra a memória de Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho, e proclama para nós o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo São Mateus. (cf. Mt. 23, 23-26).
Nesta perícopa do Evangelho, Nosso Senhor combate a religião “de fachada”, ou seja, aqueles que praticam a religiosidade, mas não tem o coração voltado para as coisas do Senhor: “Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas!”. (Mt. 23, 23). “Guias cegos!”. (Mt. 23, 24). “Fariseu cego!”. (Mt. 23, 26). O que adianta pagar o dízimo, e, não praticar a justiça (amar a Deus e ao próximo); a misericórdia (perdoar de coração o próximo); e, fidelidade (ser fiel aos compromissos de Deus)?
A religião serve para re-ligar o homem a Deus e ao próximo. Se, por acaso, a religião servir somente como cumprimento de ritos e preceitos para que os homens possam ver, essa não está cumprindo o seu papel fundamental.
Hoje, também, a Igreja nos apresenta como exemplo de uma verdadeira religiosa, Santa Mônica. Nasceu na África do Norte, na cidade de Tagaste, no ano de 331. Ainda muito jovem casou-se com Patrício, um homem que a traiu com outras mulheres por muitas vezes. E, ela permaneceu fiel até o fim. Teve vários filhos, sendo um Agostinho. Conta a sua história que ela intercedeu pela conversão de seu filho até a sua morte. E, ele, por conta de sua intercessão, converteu-se ao cristianismo.
Peçamos a intercessão de Santa Mônica, para que possamos ser cristãos coerentes com a proposta de Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

Santa Mônica, rogai por nós!

HOMÍLIA DO 21º DOMINGO DO TEMPO COMUM

HOMÍLIA DO 21º DOMINGO DO TEMPO 

COMUM


Caríssimos irmãos e irmãs estamos no 21º Domingo do Tempo Comum, e, hoje a Igreja proclama para nós o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo São Lucas. (cf. Lc. 13, 22-30).
Na época de Nosso Senhor Jesus Cristo entre os judeus existiam círculos religiosos que discutiam sobre o tema da salvação, ou seja, sobre a participação dos homens no mundo futuro, ou nos céus. Um primeiro grupo de judeus acreditava que a totalidade do povo de Israel receberia a salvação. Ou seja, pelo simples fato de pertencer a raça dos judeus e habitar em Israel herdariam o Reino dos Céus. E, por outro lado, existia outro circulo religioso judaico que cria que poucos receberiam a salvação.
Nosso Senhor Jesus Cristo estava na região da Galiléia entrando em cidades e povoados, indo em direção a cidade de Jerusalém, quando alguém o questionou sobre este assunto: “Senhor é verdade que são poucos os que se salvam?”. (cf. Lc. 13, 23).
Nosso Senhor Jesus Cristo não aceitava a idéia de que a salvação eterna viesse apenas aos que pertenciam ao povo judeu. Não é a raça do ser humano que garante ou não a salvação, mas é a prática da justiça. Por isso, Ele contou a história do dono de uma casa, que ao se levantar fechou a porta. E, os que estavam do lado de fora começaram a bater na porta, pedindo ao dono da casa que abrisse a porta. E, os do lado de fora começaram a justificar-se dizendo que eram judeus: “Nós comemos e bebemos diante de ti, e tu ensinastes em nossas praças”. (cf. Lc. 13, 26). Mas o que importava para o dono da casa, não era a raça, mas sim a prática da justiça, e por isso, ele disse: “Afastai-vos de mim, todos vós, que praticais a injustiça”. (cf. Lc. 13, 27).
Para prosseguirmos no ensinamento de Nosso Senhor vale a pena pensar sobre o significado da prática da justiça, e o da injustiça. A justiça significa dar o devido valor a Deus e aos homens. E, Deus nos ensinou a amar a Ele acima de todas as coisas, e, o próximo como a nós mesmos. Quando amamos a Deus e ao próximo estamos praticando a justiça. Quando não amamos a Deus e nem ao próximo estamos praticando a injustiça. Diante disso, o que adiantava ser judeu e habitante de Israel sem amar a Deus e ao próximo? O que adiantava ser um judeu infiel? Por isso, na história que Nosso Senhor contou, o dono da casa disse aos que estavam do lado de fora da casa: “Afastai-vos de mim, todos vós, que praticais a injustiça”. (cf. Lc. 13, 27).
E, terminando a história, Nosso Senhor faz uma grande alerta: “Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac e Jacó, junto com todos os profetas no Reino de Deus, e vós, porém, sendo lançados fora”. (cf. Lc. 13, 28). Nosso Senhor cita os grandes pais do povo judeus: Abraão, Isaac e Jacó, para mostrar que mesmo sendo da mesma raça destes Patriarcas, se não praticarem a justiça, terão como castigo o inferno. E, Nosso Senhor termina essa perícopa manifestando a sua rejeição aos judeus infiéis e o chamado dos pagãos à salvação eterna. Os judeus, de primeiros que eram chamados a entrarem no Reino dos Céus, tornaram-se os últimos. E, os pagãos, de últimos, tornaram-se os primeiros a entrarem no Reino dos Céus.
Portanto, Nosso Senhor nos ensina que mesmo que sua vontade seja que todos cheguem a salvação, não adianta pensar que por pertencermos a religião católica, isso será condição única para um dia sermos herdeiros dos céus. Temos que ser católicos, contudo, praticantes da justiça, amando a Deus a cima de todas as coisas e o próximo como a nós mesmos.
E, isso é fácil? Claro que não! Essa é a porta estreita! Mas temos que fazer de tudo para sermos católicos coerentes. E, o católico coerente faz de tudo para amar a Deus e ao próximo.
Peçamos a intercessão de Maria Santíssima e de São José, para que possamos construir uma Igreja que seja coerente com os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.